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quarta-feira, 8 de junho de 2011

MOROCA PEDE LICENÇA

Com o pedido de licença por 60 dias, para tratamento de assuntos particulares, solicitado por Amauri dos Santos “Maroca” (PR), a suplente Bárbara Kirsten tomou posse na sessão de segunda-feira, na Câmara de Rio do Sul. A empresária atua na área social por meio de igrejas evangélicas, e este engajamento a fez enxergar na vereança a possibilidade de contribuir com políticas públicas sociais. Pretende criar políticas em favor dos direitos das mulheres e incentivar a realização da Marcha para Jesus em Rio do Sul, algo já previsto em legislação mas que não tem sido realizado. Entre outras plataformas que a legisladora pretende defender destaque para o meio ambiente, o combate às drogas para jovens, segurança comunitária, criação de trabalho e renda e habitação popular. Bárbara pretende ainda, apresentar projetos para a recreação infantil e promover a igualdade para a expressão religiosa no município.

FANFARRAS DA REGIÃO

Associações de bandas e fanfarras, com sede em municípios do Alto Vale do Itajaí, podem envolver ainda mais o professor Gilberto Orsi, preso com o ex-deputado federal, Nelson Goetten de Lima. Somente em uma das associações, que não tem registro no cadastro na prefeitura, recebeu R$ 15 mil do Fundo de Desenvolvimento Social e mais R$ 79.914,00 através da Secretaria de Desenvolvimento Regional de Rio do Sul. Outra Associação de Bandas e Fanfarras, com sede em Salete, foi contemplada com R$ 46,6 mil. A Polícia Civil está investigando o caso, que pode relacionar o professor com outro esquema. Se a polícia conseguir e quiser comprovar as denuncias, muita gente graúda vai cair.

CORRETOR DE SEGUROS

Os deputados estaduais aprovaram, ontem, o Projeto de Lei nº 15/11, de autoria do deputado Jean Kuhlmann (DEM), que tornou obrigatória a presença do corretor de seguros ou de seu representante legal em todos os estabelecimentos que comercializam seguros em Santa Catarina. A lei atinge os bancos, as lojas, as operadoras de cartões de crédito, as fundações, os sindicatos, as associações, as lotéricas, enfim, todos os estabelecimentos comerciais que negociam seguros. De acordo com o diploma legal, os estabelecimentos devem manter em locais visíveis as informações sobre o corretor ou seu representante legal. Segundo Kuhlmann, o estabelecimento que infringir essa disposição ficará sujeito a penalidades que serão fixadas pelo Poder Executivo quando da regulamentação da matéria ora aprovada.

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